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César Pires aposta em ruptura do Grupo de Dino após definição

 


Nesta terça-feira (20), o deputado estadual César Pires (PV), em entrevista ao jornalista Jorge Aragão, ao Ponto Final, na Mirante AM, avaliou o cenário político no Maranhão para o pleito 2022.

O parlamentar destacou a reunião promovida nessa segunda-feira, 29 de novembro, em que Flávio Dino adiou, em 60 dias, o anúncio do candidato do governo. Para César Pires o adiamento é apenas uma questão de cargo, pois o nome já foi escolhido e acrescentou que a ruptura é inevitável.

“Brandão é a convicção de que ele é o único que pode respeitá-lo, para não perder a suposta liderança que ele imagina ter. O outro seria o Weverton, que eu também não acredito que depois de uma zoada dessa de comprometimento com todas as pessoas de grande porte, ele venha ser demovido da ideia por postergação de 60 dias. É infantilidade. Mas todo mundo já sabe qual é o caminho”, disse César Pires.

O deputado ainda reafirmou que seu candidato ao governo é Edivaldo Holanda Júnior e elencou uma série de fatores que colocam o ex-prefeito de São Luís como um candidato viável.

“Meu candidato é Edivaldo Holanda Júnior. É quem reúne as condições melhores, é um candidato leve, um candidato que saiu de uma avaliação perfeita, que tem um história bonita e eu sempre digo para a classe religiosa que os gestos de Edivaldo, não são gestos fantasiosos, movido por sentimento político, pela tentativa de tentar ser bonzinho como todo mundo é, vai dar testemunho de que agora virou um discípulo de Jesus. Não. Esse é o histórico do Edivaldo, é um comportamento dele, familiarmente dele. Então, isso faz agregar muito e facilitar nesse campo religioso, muito forte. A questão gerencial também , quando foi prefeito de São Luís. Quando você sai em um momento difícil, já na entrada da pandemia e consegue sair bem avaliado, são pressupostos básicos que fazem dele um candidato viável”, acrescentou Pires.

O deputado ainda abordou outros assuntos, como a PEC da Emenda Impositiva, que para César Pires, infelizmente, não irá ser apreciada, em virtude de que alguns parlamentares retiraram as assinaturas.

Clique aqui e ouça a entrevista na íntegra.

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