A inabilidade da gestão do Prefeito Edvaldo Holanda Júnior
tem conjecturado a fragmentação da rede de ensino do município, que atualmente,
vivencia uma das maiores crises na história. O calamitoso cenário da educação
pública de São Luís é protagonizado por um prefeito ignaro que,
visivelmente, não consolida em suas prioridades administrativas a
implementação de políticas públicas educacionais. E esta carência, tem
afetado todo o corpo educacional – alunos e professores .
Na U.E.B Meus Amiguinhos, a infraestrutura está precarizada:
salas de aulas sem ventiladores; o telhado cheio de goteiras; as paredes
soltando reboco; e a entrada da escola já demonstra o nível de abandono do
prédio – com o escoamento de muita lama na buraqueira que deveria ser a calçada
da unidade.
A U.E.B Primavera (Educação Infantil), passou
recentemente por uma “manobra de maquiagem” da gestão municipal, cuja
“reforma”consistiu em pintura e pequenos reparos. Entretanto, a escola ainda
apresenta necessidades básicas como água tratada para as crianças, recursos de
mídia e pedagógicos, que estão sendo supridos pelos profissionais da unidade,
dentre outras necessidades.
Nessa semana, a situação da unidade escolar foi veiculada na
mídia local, expondo os principais problemas da instituição. Após denúncias de
pais, o mato que estava tomando de conta do prédio e impedindo a atividade
física dos alunos, foi cortado por uma equipe da prefeitura. Outra circunstância
desagradável é a precariedade da quadra poliesportiva, cuja mesma foi
interditada pela Defesa Civil.
Conforme ressalta a diretora sindical Orfisa Surama, que
acompanhou a visita, a inatividade do prefeito Edvaldo Holanda Júnior diante do
quadro problemático do sistema educacional “é imoral e inflige os direitos dos
professores e população em geral, disse.
Apesar da pintura conservada, na U.E.B Chapeuzinho Vermelho,
o bebedouro não funciona e as crianças e funcionários são responsáveis em
levar água para beber. Já na U.E.B Pequeno Polegar, a manutenção do mato não
acontece desde novembro de 2015, e o tamanho das folhagens estão em proporção
alarmante.
A diretoria do Sindeducação vem realizando trabalhos
ostensivos de visitas nas escolas municipais, a fim de conhecer os problemas da
esfera educacional e cobrar dos órgãos envolvidos o devido assistencialismo a
educação.
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