O prédio da
UEB Ministro Mário Andreazza, localizado no bairro da Liberdade, parece uma
residência abandonada e sem as condições mínimas de funcionamento. Em
péssimas condições de infraestrutura e saneamento, a unidade escolar apresenta
rede elétrica comprometida; forro e teto rachado; goteiras; esgoto a céu aberto
e principalmente, recipiente com focos de mosquito.
“Isso é desumano para educação do nosso município; essas
condições insalubres colocam a vida de vários alunos em risco, além disso,
interrompe cada vez mais o processo educacional de aprendizagem dessas
crianças”, reclamou a professora Fátima Vieira que está insatisfeita com os
antigos problemas da unidade.
Ela relatou ainda que já foram encaminhadas diversas
solicitações de reparo e manutenção na unidade, mas, até hoje, o retorno foi
uma espera incansável que tem durado incansáveis anos. A docente contou ainda,
que os problemas são muitos e continuam se agravando enquanto não houver uma
intervenção do governo para melhorar a infraestrutura do prédio.
“A escola
Mário Andreazza precisa, em caráter de urgência, de manutenção. A Secretaria
Municipal de Educação é conhecedora desses problemas, mas, não toma nenhuma
iniciativa. O caso da unidade Mário Andreazza já é bastante antigo e foi
denunciado à Promotoria Especializada da Educação; vamos continuar cobrando
pela resolução do problema”, destacou a presidente do Sindeducação Elisabeth Castelo Branco.
Descompromisso – O
secretário de Educação Geraldo Castro Sobrinho e o prefeito Edivaldo Holanda
Junior – candidato a reeleição em São Luís – parecem despreocupados com a
situação das escolas da rede pública municipal da capital. Esse é apenas mais
um exemplo da crueldade e desonestidade dos
gestores descompromissados com a educação do nosso município; pelo visto, em 2016,
as escolas da rede estão muito distante de serem referências; mas claro, se
depender de uma gestão incúria como essa.
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