sexta-feira, 6 de maio de 2016

Escolas municipais seguem abandonadas pela Prefeitura


A inabilidade da gestão do Prefeito Edvaldo Holanda Júnior tem conjecturado a fragmentação da rede de ensino do município, que atualmente, vivencia uma das maiores crises na história. O calamitoso cenário da educação pública de São Luís é protagonizado por um prefeito ignaro  que, visivelmente, não consolida  em suas prioridades administrativas a implementação de políticas públicas educacionais. E esta carência, tem afetado todo o corpo educacional – alunos  e professores .

Na U.E.B Meus Amiguinhos, a infraestrutura está precarizada: salas de aulas sem ventiladores;  o telhado cheio de goteiras; as paredes soltando reboco; e a entrada da escola já demonstra o nível de abandono do prédio – com o escoamento de muita lama na buraqueira que deveria ser a calçada da unidade.

A U.E.B  Primavera (Educação Infantil), passou recentemente por uma “manobra de maquiagem” da gestão municipal, cuja “reforma”consistiu em pintura e pequenos reparos. Entretanto, a escola ainda apresenta necessidades básicas como água tratada para as crianças, recursos de mídia e pedagógicos, que estão sendo supridos pelos profissionais da unidade, dentre outras necessidades.

Nessa semana, a situação da unidade escolar foi veiculada na mídia local, expondo os principais problemas da instituição. Após denúncias de pais, o mato que estava tomando de conta do prédio e impedindo a atividade física dos alunos, foi cortado por uma equipe da prefeitura.  Outra circunstância desagradável é a precariedade da quadra poliesportiva, cuja mesma foi interditada pela Defesa Civil.

Conforme ressalta a diretora sindical Orfisa Surama, que acompanhou a visita, a inatividade do prefeito Edvaldo Holanda Júnior diante do quadro problemático do sistema educacional “é imoral e inflige os direitos dos professores e população em geral, disse.

Apesar da pintura conservada, na U.E.B Chapeuzinho Vermelho,  o bebedouro não funciona e as crianças e funcionários são responsáveis em levar água para beber. Já na U.E.B Pequeno Polegar, a manutenção do mato não acontece desde novembro de 2015, e o tamanho das folhagens estão em proporção alarmante.

A diretoria do Sindeducação vem realizando  trabalhos ostensivos de visitas nas escolas municipais, a fim de conhecer os problemas da esfera educacional e cobrar dos órgãos envolvidos o devido assistencialismo a educação.


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