Com a ZEMA o Maranhão vai produzir produtos e deixar na nossa
terra benefícios, vai fazer dinheiro circular, gerar empregos, muito diferente
da proposta do comunismo, que ainda discute pessoas, que retém e prejudica as
cadeias de desenvolvimentos. A Zona de Exportação é viável, é um projeto
maranhense para alavancar não apenas o Estado, mas, para o Brasil.
Ideias e força de vontade para vencer são qualidades dos
verdadeiros homens que o Brasil precisa. “Explorar as riquezas do Maranhão
e não explorar a pobreza de seu povo de forma eleitoralmente”, foram com essas
palavras que o senador Roberto Rocha defendeu seu plano de governo, mas acabou
derrotado nas eleições de 2018.
É bem verdade que o tucano Roberto Rocha saiu de uma eleição
como derrotado, ponto. Mas, como bom político que é, soube levantar-se e
valorizar aquilo que tem de melhor: suas ideias, que aliás, fizeram muita
diferença quando conseguiu, apesar do bloqueio midiático governista, passar
para a população.
Nota:
Faz-se necessário alguns esclarecimentos ao povo do Maranhão,
sobretudo, pela forma irresponsável que estão conduzindo o estado na
atualidade, como se secundaristas fizessem disputas de grêmios estudantis.
Lamentável.
Sobre as eleições de 2018, em momento algum o candidato à
reeleição ofereceu um plano para desenvolvimento. O resultado das eleições foi
grandioso para seu grupo político, elegeu todos. Flávio Dino aniquilou seu
discurso quando repetiu os mesmos feitos dos antigos oligarcas, que usaram e
abusaram da maquina pública para se perpetuarem no poder.
Quero lembrar que Flávio Dino, durante as eleições, foi para
uma entrevista na TV Mirante (Globo), no telejornal JMTV, e foi perguntado
sobre os índices inferiores adquiridos na sua gestão (extrema pobreza) mas não
respondeu, preferiu jogar a culpa no governo anterior. Pior que isso, o
candidato a reeleição devolveu a pergunta, quando deveria responder o óbvio,
disse que a culpa era dos donos da TV Mirante, tentando enquadrar seus
apresentadores.
Fico me perguntando como o ex-juiz Flávio Dino vai falar para
seus netos, no futuro, sobre esse episódio das eleições de 2018. No mínimo
deverá carregar esse mico para a eternidade.
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