O Ministério Público constatou que os pastores foram admitidos a vagas de capelães sem concurso público sobre a nomeação de 36 capelães na área de segurança pública sem concurso, apenas para obter apoio político dos pastores para as próximas eleições.
O pastor Elizeu Fernandes, presidente da Ordem dos Pastores Batista (OPB), criticou a atitude dos pastores assembleianos, em entrevista ele disse: “A nomeação de capelães ou de outro setor da vida pública, o acesso há de ser por concurso. O Ministério Público deve estar atento a essas práticas que vem trazendo prejuízos a imagem dos evangélicos, porque se entende como uma mistura das práticas religiosas com a política”, disse.
O caso vem ganhado destaque não só no estado do Maranhão, mas também em todo o país. A realidade é que esse episódio tem cada vez mais manchado a reputação da entidade religiosa Assembleia de Deus do Maranhão, já que a maioria dos envolvidos na denuncia são pastores assembleianos.
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