Foi denunciado nos últimos dias na Câmara Municipal a demissão do
violonista internacional e professor João Pedro Borges. O vereador Francisco Chaguinhas
repudiou a ação vergonhosa da atual gestão, pela forma como é tratada a
educação pelos gestores da capital. Chaguinhas também foi enfático em desafiar
o prefeito de São Luis a abrir uma escola de música na capital, já que o
parlamentar irá pegar essa causa e implantar um polo na localidade do bairro
São Cristovão. Lá, irá atender a toda aquela comunidade e os bairros vizinhos
que precisam de um projeto como este, que é de total relevância para uma
educação comunitária de qualidade e abrangente. No mesmo ato, o nobre edil
reforçou e lamentou a truculência impetrada pelo espírito da perseguição que
toma conta da gestão municipal.
“O ato de violência do dirigente municipal contra o violonista João
Pedro Borges é outra demonstração clara de que ele desconhece a história e os
valores da arte e da música dos grandes talentos maranhenses”, afirmou o
vereador Francisco Chaguinhas.
Contudo, isso nos mostra, mais uma vez, a falta de respeito da gestão
inoperante que se cravou nos acervos dos gestores públicos de nossa capital. A
mudança prometida para área da educação passou apenas
por falácias. Ainda mais, meus amigos,
que o espírito da vingança, da perseguição, se alastra a cada dia nessa
gestão. Às vezes, fico me perguntando:
será que o prefeito Edeh ( Edivaldo de Holanda) lê antes de assinar um
documento – exoneração do cargo? Ou ele confia nos seus aliados e vai logo
assinando sem saber o motivo? Aqui ficam as minhas indagações e o meu lamento
profundo pela gestão de todos os aliados, menos dos que realmente precisam, que
é a camada popular.
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