domingo, 6 de maio de 2018

Em visita à Universidade Ceuma, Geraldo Alckmin aponta educação como prioridade para o crescimento


O ex-governador de São Paulo e pré-candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin (PSDB), foi recepcionado, por professores, alunos, gestores acadêmicos e mantenedores da Universidade Ceuma. Em diálogo com os estudantes, o presidenciável tucano abordou, com ênfase, o crescimento econômico, traçando um paralelo entre os ambientes nacional, internacional e regional. Acompanharam Alckmin na visita o senador Roberto Rocha e pré-candidato ao governo Roberto Rocha (PSDB), o deputado federal e pré-candidato a senador José Reinaldo Tavares (PSDB) e o deputado estadual Wellington do Curso, presidente do PSDB em São Luís e pré-candidato à reeleição.

Alckmin recebeu as boas vindas do fundador e mantenedor da Universidade Ceuma, ex-senador e ex-prefeito de São Luís, Mauro Fecury, que fez questão que ele registrasse, em depoimento, sua presença no livro de visitantes da instituição. O pré-candidato conheceu a sala de professores e as instalações do curso de Medicina e elogiou a estrutura disponibilizada ao corpo acadêmico.

O ex-governador paulista parabenizou a Universidade Ceuma, alunos, professores e destacou que a igreja, o hospital, a escola e a universidade são os elementos mais importantes de uma comunidade. “A gente fica feliz ao ver o entusiasmo, a garra e a confiança no futuro demonstrados pelos alunos, assim como o trabalho da instituição em mais de 30 cursos de graduação e pós-graduação em São Luís e em outros municípios do Maranhão”, assinalou.

Questionamentos

Em resposta à pergunta de um acadêmico de Direito sobre estratégias de desenvolvimento do Estado, Geraldo Alckmin disse que o Brasil precisa, antes de tudo, crescer. “Se o Produto Interno Bruto (PIB) vai de marcha ré, com retração de 3% a 4%, ninguém se salva. Por isso, é preciso retomar o crescimento”, aconselhou.

O tucano apresentou como fórmula para o avanço da economia a política fiscal responsável. “Não pode haver déficit. É como na nossa casa, se gastar mais do que ganha, quebra”, alertou. Alckmin também citou a política monetária com juros baixos como fundamental para o crescimento. “É preciso baixar o spread bancário (diferença entre os juros que o banco cobra ao emprestar e a taxa que ele mesmo paga ao captar dinheiro) para que as pessoas possam empreender”.

Em resposta à pergunta de um acadêmico de Direito sobre estratégias de desenvolvimento do Estado, Geraldo Alckmin disse que o Brasil precisa, antes de tudo, crescer. “Se o Produto Interno Bruto (PIB) vai de marcha ré, com retração de 3% a 4%, ninguém se salva. Por isso, é preciso retomar o crescimento”, aconselhou.

O tucano apresentou como fórmula para o avanço da economia a política fiscal responsável. “Não pode haver déficit. É como na nossa casa, se gastar mais do que ganha, quebra”, alertou. Alckmin também citou a política monetária com juros baixos como fundamental para o crescimento. “É preciso baixar o spread bancário (diferença entre os juros que o banco cobra ao emprestar e a taxa que ele mesmo paga ao captar dinheiro) para que as pessoas possam empreender”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário