"Nossas crianças merecem uma educação de qualidade e nossos trabalhadores da educação merecem receber que é seu por direito" Rose Sales
A Vereadora Rose
Sales, esteve em audiência com o Prof. Moacir Feitosa, Secretário Municipal de
Educação, acompanhada por lideranças e educadores comunitários, representando o
movimento comunitário, lutando de forma intensa para obter o respeito e a valorização
institucional às creches e escolas comunitárias do município de São Luís,
justamente porque a Prefeitura tem promovido longos meses de atraso (dezenas de
instituições sem pagamento há 1 ano e 2 meses) no tocante ao repasse do salário
dos trabalhadores, da merenda escolar e dos valores referentes ao Brasil
Carinhoso (pagamentos atrasados dos anos de 2012, 2013 e 2015).
Segundo a
Vereadora Rose Sales, no ano de 2015 com apoio do Ministério Público Estadual, das Promotorias de Educação, ao lado do movimento
comunitário (Fórum e Federação das Escolas Comunitárias) "nós conseguimos
passo a passo, que a SEMED abrisse os processos de pagamento para as entidades,
pagasse algumas parcelas do FUNDEB, PNAE e PNAC, que empenhasse pagamento de
outras, que abrisse processo para efeito de pagamento do Brasil Carinhoso, ou
seja, uma luta sem tréguas, devido à falta de competência técnica, de
compromisso político e de seriedade da Prefeitura de São Luís, em relação à
garantia da educação às nossas crianças da camada popular e à
valorização/respeito aos trabalhadores da educação comunitária"disse
De acordo com
Sales foi explanado toda a problemática ao secretário "Durante a
reunião pautamos os detalhes de toda a problemática ao Secretário, pontuamos o
que se quer por direito, pedimos que sejam efetuados encaminhamentos
resolutivos, e que neste ano em curso, as humilhações e constrangimentos que
sofreram as crianças, as lideranças e trabalhadores das creches e escolas
comunitárias não se repitam,falamos que a legislação federal garante abertura
para a SEMED efetuar convênio para o ano letivo de 2016, sendo assumido pelo
Prof. Moacir Feitosa que não terá nenhum óbice em executar dentro da
conformidade legal, Reivindicamos ainda, o retorno do leite às crianças da
rede comunitárias (que só foi distribuído de forma irregular no ano de 2014, e
nunca mais enviaram), e também, o envio, dos produtos da agricultura familiar,
pois a SEMED reteve 30% do pagamento efetuado da merenda escolar de algumas
entidades e nunca enviou um pão sequer" Finaliza
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