O diretor geral da Fundação Nice Lobão – Cintra, Márcio José,
acaba de ser exonerado do cargo. Junto com ele, também foram a diretora
pedagógica e o diretor financeiro da instituição.
A maior escola do Estado, não tem
sorte de encontrar um gestor sério e que possa colocar a casa em ordem. Exceto
os diretores Flávio e Vilma, que fizeram um excelente trabalho na instituição. No entanto, por forças políticas foram exonerados do cargo.
Hoje, o
Cintra é composto por mais de sete mil alunos, além de funcionários que fazem a
comunidade escolar. Segundo uma fonte bem posicionada do blog, a escola terá
eleição direta para diretor da escola. Por enquanto, será administrará por um
profissional indicado pela SEDUC.
Coisa difícil achar alguém competente para administrar uma escola de grande porte como o Cintra.
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ExcluirSe livraram da corja
ResponderExcluirSe livraram da corja
ResponderExcluir*Lamentável vê o Governo Flávio Dino fracassar logo pela educação.*
ResponderExcluir*Eu cantei essa pedra,* assim que assumir por indicação do Deputado Raimundo Cutrim (PCdoB) a Direção Financeira da Fundação Nice Lobão em janeiro 2015.
A Direção Geral da Fundação foi entregue ao Deputado Federal Waldir Maranhão (PP) que *nomeou por tempo determinado a Professora Universitária Doutora Terezinha Bogéa.*
Após arrumar a Casa, a Direção da escola foi tomada de *“assalto”* por parte dos familiares do chefe do Lava Jato do MA.
*Por não concordar* com essa atitude do governo em admitir que a *maior Escola do Estado (CINTRA)* servisse de cabide de empregos do Deputado Waldir Maranhão, e balcão de negócios dos seus parentes, (cunhados, sobrinhas, irmãos, primos e afilhados), tomei a decisão de *pedir exoneração do Cargo de Diretor Financeiro,* sem nem mesmo consultar o meu iniciante.
Antes porem, *levei ao conhecimento* da então *Secretária de Educação Áurea Prazeres,* do *Secretário de Articulação Politica super Márcio Jerry,* do então *Secretário de Estado Gestão e Previdência, SEGEP, hoje na SEDUC, Felipe Camarão,* acerca do que estava ocorrendo na escola, *eles nada fizeram* para evitar o sucateamento da instituição que um dia *já foi referência* em número de *alunos e na qualidade de ensino.*
*A Lava Jato* se instalou de uma vez por todas na velha e surrada fábrica Rio Anil. O governo *finge não vê* mas, o povo não perdoa, e dará o troco na primeira oportunidade, passe um, dois ou mais anos.
*Na qualidade de cidadão,* não posso esconder minha indignação diante do abismo visível que está se definhando a educação dos jovens do nosso Estado.
Assim como, *me recuso acreditar* que, passe despercebido pela visão daqueles que se propõe a administrar uma escola, uma Cidade ou um Estado e não conseguem detectar sua falência, mesmo sendo previsto, por estar sob a égide de quem coleciona centenas de investigações de malversação do dinheiro público, a exemplos da UEMA, TCE, FUNDOS DE INVESTIMENTO DE MUNICÍPIOS, MIQUÉIAS e outras operações.
Valmir Abreu.