sexta-feira, 8 de maio de 2015

Brigas de egos e cargos no Cintra expõe crise interna


Enquanto isso, na Fundação Nice Lobão (Cintra) a corrupção corre solta. O ex-diretor Arnaldo continua dando as cartas na instituição por ser amigo do atual diretor financeiro. Por meio dessa amizade, ele conseguiu manter todos os funcionários de sua confiança em cargos estratégicos, inclusive, a sua namorada.

A diretora geral, que não tem nenhuma autoridade na escola, só assina papéis, mas sua gratificação chega ao teto de R$ 4.000,00 dividindo o restante com os protegidos de Arnaldo e do diretor administrativo financeiro.
O diretor pedagógico, que se posiciona contra a picaretagem, foi alvo da diretora geral, que pediu sua cabeça por meio de uma eleição, no entanto, ela não esperava que o Cintra, este ano, não está incluso entre as escolas que terão eleição no Estado. A briga pelo comando e acima de tudo por dinheiro anda feia.
O salário da diretora geral vazou e todos ficaram sabendo que ela recebeu R$16.000,00 com uma gratificação retroativa de R$20.000,00. Diretora geral não se senta junto com diretor pedagógico, ex-diretor que manda mais que diretor financeiro. Em meio a tanta malandragem, quem perde acaba sendo os alunos que nada tem haver com o nível de baixaria que a administração chegou.
 Por que será que a Direção-Geral não aceita que se faça uma auditoria na instituição? Será por medo? Mas, de quê?

Com informações: Jornalista Neto Ferreira
Editado por:  Davi Max

3 comentários:

  1. A auditoria não é feita porque aqueles que tem a competência para fazer, não o fazem para não machucar, ferir, ninguém, muito menos exigir que se coloque em pratos limpos tudo aquilo que está por trás dos panos!

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    1. O medo e muito grande
      Quem não deve não teme

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    2. O medo e muito grande
      Quem não deve não teme

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